quarta-feira, 26 de março de 2008

Plano de Aula Simulada e Oficina (passo a passo)

  1. Identificação:

    Data: 18/06/2008
    Série: 7ª série
    Tema: O clima e as paisagens vegetais na América
  2. Objetivos:

    Com base na apresentação de alguns conceitos e explicação a respeito do tema o objetivo da aula é fazer com que os alunos relacionem a grande extensão territorial do continente a partir das diversidades climáticas e das suas paisagens vegetais.
  3. Conteúdo:

    O CLIMA E AS PAISAGENS VEGETAIS NA AMÉRICA

    Fatores determinantes do clima no continente americano

    Decorrente de diversos fatores, tais como a latitude, o relevo, as correntes marítimas e a continentalidade, o continente americano apresenta grande variedade de climas. Consequentemente também encontramos grande diversidade de paisagens vegetais.
    A seguir faremos uma análise de como esses fatores interferem nas características desse continente.
    *Latitude
    A América ocupa quase toda a extensão norte – sul do globo que vai desde o oceano Glacial Ártico até quase o oceano Glacial Antártico, sendo cortadas pelos grandes círculos (Equador, trópicos de Câncer e de Capricórnio e círculo polar Ártico). Sendo essa uma das características do continente americano que explicam a sua grande diversidade climática, uma vez que, à medida que nos afastamos do Equador, seguindo em direção aos pólos, as temperaturas vão diminuindo. Assim quanto maior a latitude, menor a temperatura.
    *Relevo
    O relevo também contribui para a grande variedade de climas e paisagens vegetais na América, em razão das diferenças de altitude e da disposição de suas formas (cadeias montanhosas, planaltos, depressões e planícies).
    É a altitude que explica, por exemplo, as eternas neves dos Andes (altitudes maiores), em plena zona equatorial.
    A disposição espacial das formas de revelo pode facilitar ou dificultar o deslocamento das massas de ar, que influenciam distribuição da umidade e na mudança de temperatura.
    As cadeias da costa ocidental americana, por exemplo, funcionam como barreira à passagem das massas de ar, dificultando sua penetração e influindo na distribuição da umidade. Como conseqüência existem áreas desérticas em várias regiões da costa ocidental do continente.
    Outro exemplo é o corredor formado pelas planícies que se estendem ao longo da parte central do continente, permitindo o deslocamento de massas de ar frias e polares ou de massas equatoriais e tropicais, de acordo com a época do ano. O fenômeno da friagem que ocorre na Amazônia nada mais é do que o deslocamento de massas de ar.
    *Correntes marítimas
    As correntes marítimas também exercem influência sobre o clima do continente americano. Essa influência é mais sensível no litoral Pacífico, onde as correntes frias da Califórnia e de Humboldt são um dos fatores responsáveis pelo clima árido ou desértico na península da Baixa Califórnia (América do Norte), na maior parte do litoral peruano e no deserto do Atacama, no Chile (América do Sul). Isso acontece porque a umidade trazida pelos ventos quentes do oeste, ao passar sobre as águas frias dessas correntes, resfria-se, condensa-se e se precipita em forma de chuva. Quando chegam ao continente, esses ventos já não carregam umidade suficiente para provocar chuvas.
    No Litoral Atlântico é a corrente fria do Labrador, formada nas proximidades da Groenlândia, que influencia o clima. Ela determina as baixas temperaturas que congelam as águas dos rios e lagos da costa nordeste da América do Norte, no inverno.
    Na porção meridional a corrente de Falklands é um dos principais fatores responsáveis pelo clima semi-árido da Patagônia.
    *Continentaliadade
    Por último, cabe mencionar a influência da continentalidade (distância em relação ao oceano), que se verifica mais acentuadamente no interior da América do Norte e da América do Sul. Essa influência acarreta a diminuição das chuvas e a maior amplitude térmica (diferença entre as temperaturas máxima e mínima), própria dos climas continentais.

    Tipos de clima e paisagens vegetais do continente americano

    Apesar de predominar um ou outro tipo dos fatores estudados em uma ou em outra região, é a conjugação deles que explica os diferentes tipos climáticos.
    - Clima Polar
    O clima polar está presente nas altas latitudes (acima de 60º) do hemisfério Norte e tem como principal característica temperaturas baixíssimas.
    Nesse tipo de clima, predominantemente no Alasca, no norte do Canadá e na Groenlândia, as médias anuais de temperatura estão sempre abaixo de 0ºC, e as precipitações médias anuais são inferiores a 250 mm, sendo quase sempre na forma de neve.
    O rigor desse clima não permite um maior desenvolvimento de vegetação. Apenas durante alguns meses do ano (de junho a agosto), quando as temperaturas são menos rigorosas e há o degelo, desenvolve-se um tipo de vegetação chamado de tundra.
    Predominantemente rasteira, a tundra é constituída de musgos e liquens, apresentando, em alguns lugares, arbustos que não a atingir 1 m de altura.

    - Clima frio continental
    Aproximadamente entre os 50º e 60º de latitude norte, é encontrado o clima frio continental. Apesar de suas baixas temperaturas, esse clima é menos rigoroso que o polar.
    A temperatura média do mês mais quente é de aproximadamente 10ºC. A presença da neve é menor, durante cinco ou seis meses, e as precipitações pluviométricas variam de 250 a 1000 mm anuais.
    Correspondente a esse tipo de clima, encontra-se a floresta boreal, uma formação vegetal bastante homogênea, constituída predominantemente por coníferas. Ela cobria boa parte do Canadá, e foi intensamente explorada pela indústria de celulosa e papel.

    - Clima frio de montanha
    Nas montanhas Rochosas, na cordilheira dos Andes e nas partes mais elevadas do planalto do México, encontra-se o clima frio de montanha.
    Nessas áreas, as temperaturas médias anuais oscilam entre 5ºC e 15ºC, e as precipitações pluviométricas médias anuais variam de 500 a 1000 mm, segundo a influência de fatores locais (massas de ar e correntes marítimas).
    Apesar das baixíssimas temperaturas e da aridez do seu clima, as altas montanhas abrigam alguns animais de pequeno e porte.

    - Clima temperado ou mesotérmico
    O clima temperado ou mesotérmico apresenta as quatro estações do ano bem definidas. As temperaturas médias anuais variam de -3ºC a 18ºC.
    Na América do Norte, o clima temperado abrange uma extensa área. No território sul-americano, ocorre apenas em um pequeno trecho.
    No litoral da América do Norte, tanto na costa do leste como na costa oeste, e no litoral do extremo sul do Chile, encontra-se o clima temperado oceânico, que se caracteriza por inverno muito frio, verão ameno e chuvas bem distribuídas durante o ano. Porém, na costa da Califórnia ocorre o clima mediterrâneo, que possui o verão seco.
    Nas planícies centrais da América do Norte, encontra-se o clima temperado continental, com verões muito quentes (38ºC a 40ºC), invernos bastante rigorosos, chuvas escassas e fortes precipitações de neve no inverno. A influência dos ventos e das massas de ar é muito grande nessa parte do continente por causa do “corredor” formado entre as montanhas Rochosas (oeste) e os Apalaches (leste).
    A vegetação característica desse tipo climático é a floresta temperada, presente nas áreas de maior umidade, cujas principais espécies são o carvalho, a faia, a bétula e alguns tipos de pinheiro.

    - Clima equatorial
    Na América o clima equatorial ocorre na maior parte das terras banhadas pelos rios da bacia Amazônica e nas terras mais baixas da parte ístmica da América Central. As temperaturas médias anuais são sempre superiores a 25ºC, e as médias anuais de pluviosidade ultrapassam os 2000 mm.
    Nas áreas dominadas pelo clima equatorial, a paisagem vegetal mais abundante é a floresta equatorial. Seu melhor exemplo é a floresta Amazônica.

    - Clima tropical
    O clima tropical abrange a parte meridional dos Estados Unidos (Flórida), grande parte do México, a América Central e ístmica e as Antilhas, e grande parte da América do Sul, principalmente do Brasil.
    Suas temperaturas oscilam entre 19ºC e 28ºC, e as médias anuais pluviométricas variam de 1000 a 2000 mm.
    Na Flórida (EUA), na América Central e no litoral oriental da América do Sul, a influência das massas de ar oceânicas provoca maior umidade, o que proporciona o desenvolvimento de florestas tropicais, como por exemplo, a mata Atlântica brasileira.
    Nas regiões mais interiores, onde a umidade é menor, encontramos o cerrado no Brasil, vegetação arbustiva no litoral ocidental do México e da América Central ístmica, e lhanos na Venezuela.

    - Clima desértico ou árido
    O clima desértico ou árido ocorre principalmente no sudoeste dos Estados Unidos, no norte do México, em parte do litoral Peruano, no norte do Chile (deserto de Atacama), e no sul da Argentina (deserto da Patagônia).
    Esse tipo de clima apresenta grande variação de temperatura entre o dia (bastante elevada) e a noite (baixa) e chuvas escassas e mal distribuídas.
    A vegetação das áreas de clima desértico é constituída predominantemente por ervas e pequenos arbustos, sendo muito comum a presença de cactáceas.

    - Clima semi – árido
    Nas áreas onde predominam o clima semi – árido, as temperaturas são elevadas, superiores a 25ºC, podendo atingir 32ºC. As médias anuais de chuvas variam entre 500 a 700 mm e são muito irregulares.
    No nordeste brasileiro o clima semi – árido é encontrado em uma área de aproximadamente 1 milhão de km². O tipo de vegetação dessa área é a caatinga. As árvores são de pequeno porte, cobertas de espinhos e com troncos retorcidos, que perdem as folhas nos longos períodos de seca (plantas xerófitas).
    O clima semi – árido abrange também o oeste dos Estados Unidos e o México, na periferia de suas áreas desérticas. A vegetação apresenta-se bastante esparsa, na forma de tufos de grama.

    - Clima subtropical
    O clima subtropical ocorre em zonas de transição, entre as áreas de domínio dos climas temperado e tropical. Na América do Norte, ele é encontrado no sul e sudeste, e na América do Sul, na porção meridional do território brasileiro.
    Suas temperaturas médias anuais oscilam entre 17ºC e 19ºC, e a pluviosidade média anual está entre 1300 2000 mm.
    No Brasil o tipo de vegetação que corresponde a esse clima é a mata de Araucária ou mata dos Pinhais.

    - Clima mediterrâneo
    No litoral da Califórnia (EUA) e em alguns trechos do Chile, está presente o clima mediterrâneo. Suas temperaturas médias anuais variam entre 15ºC a 20ºC. O verão corresponde à estação seca, enquanto o inverno marca a estação das chuvas. A vegetação típica desse clima é a mediterrânea, que se caracteriza por árvores de pequeno porte e arbustos.
  4. Metodologia: A aula será expositiva com a utilização do data-show, para expor juntamente com o conteúdo algumas imagens das paisagens, e também serão utilizados mapas da América para a localização geográfica dos lugares.
  5. Recursos: Data-show e mapas da América
  6. Avaliação: Escolher um lugar da América e pesquisar qual a vegetação dominante e sua importância (ambiental, política e econômica) para a região.
  7. Referências Bibliográficas:

    BRANCO, Anselmo Lázaro. LUCCI, Elian Alabi. Geografia: homem e espaço – o capitalismo, as condições de desenvolvimento, os blocos econômicos e o espaço americano - 7ª série: ensino fundamental. 19 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

    MOREIRA. Igor. Geografia Nova: O espaço Americano. 26. ed. São Paulo: Ática, 1996. v. 3

    Brasil Escola. Disponível em: http://www.brasilescola.com/brasil/paisagens-vegetais-brasil.htm. Acesso em 09 de junho de 2008

    Wikipédia. América. Disponível em:
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Am%C3%A9rica. Acesso em 09 de junho de 2008

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Oficina - proposta de instrumento para o ensino de Geografia

Análise do texto de Carlos Eduardo Vieira e Medson Gomes de Sá intitulado: Recursos didáticos do quadro-negro ao projetor, o que muda?

Neste texto os autores buscam dar várias idéias sobre diferentes formas metodológicas para se fixar um tema estudado. Segundo os autores, “o método diz respeito à forma como se pretende trabalhar um conteúdo para atingir um objetivo. O método inclui a escolha de recursos didáticos e a dinâmica da aula”.
Para ele o desafio atual para os professores seria o de incorporar os recursos disponíveis da mídia numa aula realmente produtiva e desafiadora.
Os jogos são bons por criar expectativa, ansiedade e entusiasmo dos alunos. Seria um desafio das suas habilidades e conhecimentos, porque eles acabam estudando para vencer. Contribui também para a integração social e a responsabilidade.
Segundo os autores, “O professor deve usar sua inventividade para criar seus próprios jogos, de acordo com os objetivos de ensino-aprendizagem que tenha em vista e de forma a adequá-los ao conteúdo a ser estudado”.
No caso de uma aula com vídeos, além da visualização o professor deve levantar questões para o aluno não ficar passivo no processo, o professor exploraria as imagens e seqüências, articularia tempo e espaço e extrairia informações para se valer das propriedades específicas de um vídeo, como o som, a imagem e o movimento. Antes da escolha do vídeo o professor deve tê-lo assistido para selecionar o que mais se adapte ao conteúdo, e marcar pontos para discussões. No final pode-se fazer questionários, pedir resumos, debates, etc, para que se tenha o retorno do que foi aprendido.
Com o uso da informática é preciso que essa tecnologia seja utilizada de forma que se crie um manual de navegação para orientar os alunos para raciocinarem, para que avancem no conteúdo, já que a informática possibilita inúmeras formas de se ensinar diversos conteúdos, seja por meio de programas, jogos eletrônicos ou internet. Para ajudá-los pode-se utilizar dados atualizados e ilustrações que abranjam o tema.
Com a música pode-se utilizá-la como complemento para auxiliar as atividades desenvolvidas, ou para “ilustrar” um dado tema.
O giz e o quadro negro devem ser utilizados para organizar as idéias, fazer uma síntese da aula dada. Não se deve fazer o aluno copiar textos longos na lousa, pois fica cansativo e porque o ideal é fazê-lo ler e interpretar.
Textos servem para guiá-los a fixar o que foi exposto ou o contrário, fazê-los ler para explicar oralmente depois. O texto é ideal para exercitar a reflexão e a leitura, sendo que depois é mais fácil de se complementar o assunto abordado.
Mapas e globos são ótimos para localizar os fenômenos em estudo e contribuem para a educação cartográfica, e para trabalhar suas estruturas da inteligência para o domínio espacial.
Os trabalhos em grupo contribuem para a troca de conhecimentos, além de permitirem a socialização, responsabilidade, colaboração, participação, respeito à opinião do outro, atenção como ouvinte, etc.
Com os fóruns simulados, deve-se realizá-lo com cuidado para que se consiga administrar diferentes perspectivas de um fato, assumir um ponto de vista, investigar e conseguir construir argumentos lógicos para a defesa do seu ponto de vista.
Com o jornal falado pode-se prepara pôsteres com fotos do tema estudado. Mas a exposição deve ser preparada com responsabilidade, e o professor deve cuidar do envolvimento de todos os participantes para evitar que o assunto seja conduzido por poucos.
Uma dramatização exige do aluno uma representação de um fato em estudo, obrigando o aluno entender o conceito, o acontecimento ou valores em construção. “A mudança no foco de estudo motiva o aluno a desempenhar com êxito seu papel. [...] A dramatização é um recurso que pode ser enriquecido se trabalhado em projeto interdisciplinar”.
Fazendo uma conclusão da análise, podemos dizer que há diversas formas de se trabalhar um dado conteúdo, de forma que, desde que preparado com responsabilidade, possa envolver o raciocínio e a socialização de todos, deixando a aula mais leve, possibilitando uma maior absorção do conteúdo dado, já que ele se fixa no aluno de forma natural, quase que espontânea, diferente daquela aula onde o professor fica na frente falando ou mandando-os copiar por muito tempo, cansando-os e sem querer privando-os de absorver o conhecimento que se pretendia transmitir.
Jogo de Geografia para sexta série

Proposta:

A proposta é fazer com que a os alunos se dividam em grupos e criem seus próprios jogos educativos, contando com o auxílio do professor e tendo como base um modelo, que deve ser estruturado pelo professor.
Depois de prontos, os grupos deverão trazer os jogos para a sala de aula e trocar com os outros grupos, assim cada grupo joga o jogo do outro, aumentando a variedade de perguntas e estimulando os alunos a estudarem o conteúdo para vencer.

Objetivo:

O objetivo do jogo é fazer com que os alunos, de uma forma mais interativa, possam exercitar sobre o tema que foi estudado e assim fixar o conteúdo e aprender um pouco mais, além de interagir socialmente, estimular a criatividade, e despertar o espírito de competitividade.

Como construir:

A construção do jogo é simples e seu custo é pouco, possibilitando qualquer um de realizá-lo.
Os materiais utilizados foram:
-1 Papel paraná,
-4 cartolinas coloridas,
- cola,
- tesoura,
- lápis de cor ou canetinha,
- régua
- lápis de escrever.
- cronômetro (de celular, de relógio, etc.)
-1 dado
-pinos de tabuleiro

Deve-se deixar claro também que não é obrigado a utilização de cartolinas coloridas, podendo desenhar as casas no próprio papel paraná, barateando o custo do trabalho.
Primeiro deve-se cortar o papel paraná no tamanho desejado para a construção do tabuleiro (recortamos ¼ do papel). Depois de definido o tamanho e recortado, deve-se recortar 2 das cartolinas coloridas em pequenos retângulos, todos de tamanho aproximado (utilizamos a medida 4x3cm) e colá-los formando um caminho de saída e chegada.
A saída e a chegada podem ser feitas com mais uma cartolina de outra cor ou desenhadas diretamente no tabuleiro, mas não se esqueça de indicá-las. Se quiser pode enfeitar os espaços em branco a gosto.

Com relação às cartas, pode-se utilizar uma outra cartolina. Corte a cartolina em vários retângulos de tamanhos maiores que os utilizados para a confecção das casas (utilizamos 8,5x5,5cm). Depois de recortados, escreve-se a pergunta na parte superior do cartão e a resposta na parte inferior do mesmo. As perguntas deverão seguir o conteúdo dado pelo professor seguindo o livro didático ou o texto dado em aula, e a resposta deve ser correta, seguindo o que está no livro ou no texto.
Para os pinos podem ser utilizados pinos de outros jogos que os alunos já possuam, ou então usar a criatividade e fazê-los com tampinhas de refrigerante, escolhendo tampinhas de cores diferentes ou pitando-as.

Como jogar:

O número de peças será de acordo com o número de alunos em cada grupo, representando cada uma um jogador. Começa o jogo quem tirar o número maior no dado. Em caso de empate o dado deverá ser jogado novamente e assim quem tirar o maior número começa o jogo. O próximo jogador é o que estiver à esquerda do primeiro e assim por diante.
O aluno a sua esquerda (que será o próximo jogador), deve retirar o cartão e fazer a pergunta. O aluno que está jogando deve responder à pergunta corretamente e tem 30 segundos para responder a questão. Se acertar, o jogador deve lançar o dado para andar o respectivo número de casas. Se errar, ele não joga o dado e fica onde estava. Vence o jogo o aluno que atingir à chegada primeiro.

Conclusão:

Com essa atividade simulada, podemos notar que os alunos certamente estariam aprendendo com essa atividade, já que ela faz com que o aluno de sinta mais livre e mais motivado, já que brincadeira traz sensações prazerosas. Deve-se tomar cuidado na hora de elaborar as questões corretamente para que não haja erros de português, erros de conteúdo, e que não haja questões muito complexas, por isso é sempre bom guiar-se pelo livro didático ou pelo material que está sendo utilizado em sala de aula.
Os alunos se divertiriam muito e ao mesmo tempo conseguiriam revisar a matéria, além de interagirem socialmente, o que é muito importante na formação de um cidadão.

BIBILIOGRAFIA:

MOREIRA, Igor. Construindo o espaço brasileiro.6ª série.4.ed.São Paulo: Ática, 2003.


Colégio Rainha da Paz. Disponível em:
<http://www.rainhadapaz.g12.br/projetos/geografia/jogo6/home.htm>. Acesso em agosto de 2008.

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